Caiu na rede
O aplicativo de mensagens Whatsapp, que tem 38 milhões de usuários no país, tem virado um “campo de batalha” na campanha presidencial. O espaço é utilizado para compartilhamento de vídeos, fotos ou mensagens em corrente, e vem sendo considerado um mecanismo versátil de propagação da propaganda eleitoral pela web. Com vídeos, fotos e mensagens, o Whatsapp reflete a campanha de tom agressivo e acusações mantida pelas candidaturas do PT e do PSDB à Presidência, quando as mensagens são veiculadas por militantes. Já as contas oficiais de Dilma Rousseff e Aécio Neves são mais comedidas, limitando-se ao compartilhamento de materiais de campanha, mas sem fugir a alguns ataques ao adversário
Espírito de SP
Em vídeo divulgado ontem no Whatsapp, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), criticou o que chamou de “uso político” da seca enfrentada pelo estado. Em um minuto e oito segundos, Alckmin explica as medidas que está tomando para evitar o racionamento de água, por causa da crise hídrica em São Paulo, decorrente da falta de chuvas. Ele conclui afirmando que “é lamentável que, em um momento desse, onde há necessidade de união de todos, alguns queiram tirar proveito político deste fato. Este não é o espírito de São Paulo”
IPhone 6 Plus
Já o humorista Gustavo Mendes, que interpreta a presidente Dilma Rousseff (PT) no programa “Agora é tarde”, da TV Bandeirantes, espalhou um vídeo satirizando a candidatura do PSDB e pedindo votos para a candidata do PT. No vídeo, o humorista faz piada com os eleitores “ostentação” de Aécio, que usam iPhone 6, a última geração do celular da Apple, que custa mais de R$ 2.700. “Se você está vendo esse vídeo num iPhone 6 Plus, você é um ostentador de ‘merda’ e não é meu eleitor. Agora, se você está vendo esse vídeo num smartphone dividido em oito vezes, é com você mesmo que eu quero falar”, afirma Gustavo, interpretando Dilma